nhouse

nhouse
nhouse

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Espelhos na decoração


O espelho, bem como o ambiente mais iluminado, pode deixar um espaço com uma sensação de amplitude. Se você quer usar esse instrumento típico de banheiros em outros lugares, ouse, tal como a marca italiana Porada. Eles desenharam diversos espelhos, em vários tamanhos. Uns servem como cabideiro, inclusive.
Muito na moda, paredes com espelhos redondos compondo desenhos e refletindo a decoração do ambiente. Muitos utilizam os adesivos espelhados, mais acessíveis e fáceis de aplicar nas paredes.
Tradicionalíssimos, os espelhos venezianos trazem requinte a qualquer decoração

Os espelhos decorativos é uma excelente idéia para decorar seu ambiente e deixar uma decoração ainda mais exclusiva e moderna em seu ambiente e assim poder receber seus amigos e visitas em grande estilo em um ambiente perfeito.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

le Corbusier

Por Stella Cavalcanti/Vivianne Pontes

Sabe aquele seu amigo do colégio que acaba levando o sobrenome do avô como apelido? O Brigagão; O Mendinho, o Teixeirão. Pois bem. O homem que passou pro Google (Porque né? Antigamente passava-se pra história.) como Le Corbusier era Charles Édouard Jeanneret. Le Corbusier, ou Le Corbesier era seu avô. Ou também "O corvo", há controvérsias.

Le Corbusier foi arquiteto, pintor, pensador, designer e urbanista e é parte fundamental do mundo em que vivemos hoje. Ele projetou sua primeira casa aos 18 anos. Viajou por quase toda a Europa, educando seu olhar, aprendendo com os edifícios dos antigos mestres e também com as cararcterísticas arquitetônicas de cada país que visitou. Trabalhou com grandes nomes da época e foi professor de Arquitetura e Decoração na Escola de Artes de Paris. Criou uma arquitetura limpa, sem ornamentos. Seus projetos urbanísticos influenciaram Oscar Niemeyer e Lúcio Costa na criação de Brasília e é dele o conceito da casa como “máquina de habitar”: funcional, confortável e cercada de verde. Desenvolveu o sistema modular, inspirado pela proporção áurea grega, que padronizou a construção de prédios na Europa pós-segunda guerra. E foi um dos primeiros urbanistas a compreender o impacto dos automóveis nas cidades, tendo grande influência na arquitetura e urbanismo dos Estados Unidos.


Não é pouco para quem nasceu em 1887 (o Brasil ainda era um império!) e morreu em 1965. Veio ao Brasil três vezes (em 1929, em 1936 e 1962, quando conheceu Brasília), chegando a fazer um esboço que, ao que parece, foi completamente aproveitado por Reidy para o projeto do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Em um exemplo de como a sua arquitetura é nossa velha conhecida, temos o uso dos pilotis nos prédios residenciais e públicos, difundidos por Le Corbusier como uma forma de integrar espaços - o externo e o interno, os moradores e o mundo lá fora. E são - com o perdão pelo trocadilho - um dos cinco pilares do seu trabalho.


Mas ninguém é perfeito, e tal como nossos patrícios modernistas, ele fez pelo menos uma casa linda, que não era para pessoas. Le Corbusier acreditava que ele estava fazendo uma máquina de habitar quando projetou a Villa Savoye em 1929. Seu telhado plano vazou tanto que o filho dos Savoye contraiu pneumonia e passou um ano no hospital, como conta Alain de Botton no Arquitetura da Felicidade. Depois de anos em litígio Mme Savoye escreveu a Le Corbusier em carta: "O senhor finalmente reconheceu que essa casa é inabitável". Mas era linda.

Se tem um campo que consagrou Le Corbusier, um campo em que foi genial, foi o mobiliário: seus móveis, unindo uma estrutura em aço e estofamento em couro, extremamente modernos à época do lançamento (1928), se tornaram clássicos do design do século XX. Ele os chamava de “equipamento de habitação” para a sua “máquina de morar”.

A sua chaise longue LC4 é objeto de desejo até hoje, com seu traço delicado, ergonômico e arrojado. Nada, além da gravidade, prende a chaise longue à sua base, o que facilita a mudança de “sentada” para “deitada”. O respeito ao contorno natural do corpo humano fez com que Le Corbusier a chamasse de “máquina de relaxar”.
http://www.decoeuracao.com/

origami na decoração

Lindas e inspiradoras imagens de decorações utilizando o origami.



(imagens tiradas do google)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

caixotes - boas ideias


Este cantinho no jardim ganhou charme com os delicados arranjos dispostos no caixote de madeira. A peça, que fica sobre uma cadeira, foi pintada de branco e ganhou a palavra “flores” em inglês e francês
Ideia da florista Helena Lunardelli: caixotes empilhados e pintados em tom de ameixa formam uma estante e organizam as flores
Sem grana para comprar mesinhas laterais? A ideia da artista plástica Priky Zuccolo é uma boa saída: dois caixotes servem de apoio ao lado do sofá e ainda armazenam livros

A cozinha da produtora de eventos Lica Paludo tem cara de sala. Em um dos cantos, caixas de vinho apoiam livros de gastronomia e garrafas vazias têm valor de suvenir
(reportagem tirada do site revistacasaejardim.globo.com)