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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Lenda dos 1000 tsurus

Lenda dos 1000 tsurus
    O tsuru feito de papel se tornou símbolo de paz recentemente, como resultado da história de uma jovem japonesa chamada Sadako Sasaki.
    Sadako nasceu em 1943. Tinha 2 anos quando a bomba atômica foi lançada em Hiroshima - Japão, em 6 de Agosto de 1945. Muitos vizinhos de Sadako morreram, mas Sadako não tinha se ferido. Ela cresceu. Sadako era uma garota forte, corajosa e praticava atletismo. Em 1955, depois de participar de uma grande corrida e fazer seu time vencer, ela se sentiu extremamente cansada e com tonturas. Depois que a tontura passou, Sadako pensou que devia ser apenas consequencia do esforço para corrida.
     Um dia Sadako voltou a sentir muita tontura e não conseguiu levantar. Foi levada ao hospital e diagnosticada com Leucemia, a "doença da bomba atômica".
     A melhor amiga de Sadako, Chizuko foi visitá-la no hospital. Levou-lhe papéis de origami e contou-lhe sobre uma velha lenda japonesa, a dos 1000 tsuru. Chizuko explicou que o tsuru é uma sagrada ave japonesa, vive 1000 anos e que se uma pessoa dobrasse 1000 tsuru de papel teria um desejo concedido. Sadako ficou com esperança de que os deuses concedecem-na a cura e então pudesse correr novamente. Assim, Sadako passou a dobrar os tsuru de papel, sua família frequentemente visitava-a no hospital, consersava e ajudava Sadako a dobrar os tsuru. No entanto antes de completar os 1000 ela veio a falecer, no dia 25 de Outubro de 1955, aos 12 anos.
     O principal dessa história é que ela nunca desistiu. Ela continuou a dobrar os papéis enquanto morria.
Inspirados na sua coragem e força, Seus amigos e colegas de sala montaram um livro com as cartas escritas por ela e publicaram. Dessa maneira, eles começaram o sonho de construir um monumento para Sadako e para todas as crianças que faleceram devido a bomba atômica. Jovens japoneses passaram a arrecadar dinheiro para esse projeto.
     Em 1958, a estátua de Sadako segurando um tsuru dourado foi construído no Parque da Paz em Hiroshima. As crinças também fizeram um desejo, escreveram na estátua e leram-no: "Esse é o nosso grito. Essa é a nossa reza. Paz no mundo!"
Já comecei a fazer os meus.... ainda falta muiiitoooos...rsrs....mas chego lá.

Oscar Niemeyer x o fundador da Bauhaus



Entre Gropius e Niemeyer, eu sou #TeamZanine desde criancinha, mas a história é boa. Segundo o Brainstorm9, Niemeyer disse ao Correio Braziliense:

“A Bauhaus, que é a turma mais imbecil que apareceu, chamava a arquitetura de a casa habitar. Não interessava a forma, desde que o quarto estivesse perto do banheiro, a cozinha perto da sala e funcionasse bem. Foi um período de burrice que conseguimos vencer. A escola que eles construíram nunca ninguém pensou nela, porque não tem interesse nenhum, ninguém nunca ouviu falar. E o chefe do negócio, o Walter Gropius, era um babaca completo. Ele foi na minha casa nas Canoas, subiu comigo e disse a maior besteira que já ouvi: “Sua casa é muito bonita, mas não é multiplicável”. Pensei: que filho da puta! Para ser multiplicável teria que ser em terreno plano, teria que procurar um terreno igual e meu objetivo não era uma casa multiplicável, era uma casa boa para eu morar. Eles eram assim, sem brilho nenhum. E o trabalho que ele deixou é um monte de casas que se repetem. Foi um momento que ameaçou a arquitetura, mas Le Corbusier e os outros reagiram. Foi um momento em que a burrice queria entrar na arquitetura, mas foi reprimida.”
Matéria tirada do blog: http://www.dcoracao.com/

Pátina Provençal ou Francesa

Blog de monicascarpat :Atelier Monica Scarpat, Pátina Provençal ou Pátina Francesa
Pátina Provençal ou Pátina Francesa
Material:
·         Tinta pva acrilex marron 814 ou marron café
·         Tinta pva acrilex branca ou base acrílica p/ artesanato ou tinta acrílica fosca
·         Lixa p/ madeira nº 180
·         Parafina – usamos a vela
·         Verniz acrílico fosco acrilex
·         Peça de MDF;
Passo a passo:
1.      Dar uma demão de pva marron em toda a caixa e lixar p/ tirar as inperfeições;
2.      Dar uma segunda demão de pva marron;
3.      Passar a vela pressionando bem nas laterais p/ dar o efeito;
4.     Passar duas demãos de pva branco intercalando a secagem, sempre com secador no frio p/ não derreter a parafina; Se achar necessário aplicar mais demãos até obter o efeito desejado. Aqui vc pode optar pelo pincel se cerdas macias caso deseje lixar apenas as bordas da peça.
5.      Lixar com lixa 180 p/ dar o efeito desejado; O segredo desta fase é simples: “imperfeição”. Lixe um pouco mais em um lugar e um pouco menos em outro;
6.     Finalizar com verniz acrílico fosco ou cera incolor p/ proteger a pintura.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012